Marlene Constantino

Cada pedacinhos de sonhos guardados, quando tocados renascem, voam como borboletas

Textos


Imagem: Art Mara Pontes

A DOR DE OUTRORA DÓI, O POETA SENTE
Marlene Constantino

 
De olhos caídos, cala.
A rima chora o pensamento,
o poeta canta a lágrima do distante.
 
E, por um instante
as linhas do poema sangra,
como se a dor ainda fosse morna...
Tão dolorosa de sentir.
 
Quisera o poeta se encontrar
na lógica,
no som da palavra sussurrada,
menos doída que o silêncio de agora.
 
11/11/2012
Marlene Constantino
Enviado por Marlene Constantino em 27/03/2016
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