Marlene Constantino

Cada pedacinhos de sonhos guardados, quando tocados renascem, voam como borboletas

Textos


Imagem: Arte Mara Pontes


CHOREMOS JUNTOS?
Marlene Constantino

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"Eu faço versos como quem chora". Choro nos meus versos, ou meus versos choram?

Ou quem sabe alguém junto também chora... Parece triste, mas lavamos a alma.

Fragilidade? Todos nós temos, mesmo os que se fazem de durões um dia choram.

Ah! Essa coisa de que só os fracos choram é papo furado. Somos como a terra, precisamos

ser molhados para que não nos tornemos áridos...

Portanto, chore você também nos teus versos, chore além deles, chore fora deles que eu

choro com você. A fragilidade do ser, está no coração, na alma e como dizem:

- Uma árvore que não se curva, quebra. E de nada adianta a soberba.

Seja um poeta nas tuas vontades, faça das tuas verdades poesia, mas não deixa

que os sonhos se findem. Vá de encontro ao ser poeta dentro de você. Marque hora

com as tuas vontades num cantinho do seu coração.


 
SP. 21/02/2006 

Marlene Constantino
Enviado por Marlene Constantino em 16/10/2016
Alterado em 11/02/2024
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