Marlene Constantino

Cada pedacinhos de sonhos guardados, quando tocados renascem, voam como borboletas

Textos




UM VELHO BARCO
Marlene Constantino

^A^¤ Söl*®


Já ansiei ser aquele barco, 
navegar mar afora, beber do sol, festejar luares.
Brindar com as nuvens como as baleias e os golfinhos.

Viver o romântico beijo e abraço dos amantes.
Ah como é bom sonhar,
se aninhar e adormecer no peito do amado.

Sim, eu vivi o sonho da ave que explora o imenso mar.
Eu também já senti, o gosto de ver o objeto amado às alturas,
sem poder alcançar. Ah eu senti, eu vivi, eu sobre_vivi !

Sim, hoje sou aquele velho barco ancorado,
navegante de infinitas águas. Mares, rios, lagos, 
ilhas em mim, meu refúgio inspirado.

Marlene Constantino
Enviado por Marlene Constantino em 25/04/2018
Alterado em 19/03/2022
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