Com a ponta da lança fere
sangra, mata-me aos poucos!
Enquanto brilho como pingos de sóis
Apaga-me a luz com teu desdém!
Sádico riso, traiçoeiro veneno
goteja do teu prazer.
Mas que prazer é esse?
Que razão é essa que te perverte?
Desejas que me vá porque começa o dia?
24/03/2012
Marlene Constantino
Enviado por Marlene Constantino em 25/03/2012
Alterado em 05/07/2016