Alma da poesia
Marlene Cnstantino
Vozes que não se findam
Oh doce alma!
O belo vem do profundo
Oh doce poesia!
Notas que abrem-se para o etéreo
rasga o silêncio, agita o peito,
tremula o orvalho, goteja sinfonia...
Correnteza a me levar, leve...
Espelho que reflete, me espelha
Bela e imortal, és tu... Oh doce alma!
Por esta boca que derrama tua canção
De mim, por mim, fala tu'alma coração!
23/04/2010