Uma página se abre
borboletas colorindo o ar...
Vazio em mim
estômago revirado
num adoecer profundo.
Sonho libertado
Eu partido ao meio,
vaga silente como dor parida.
Ah mão que me estende
nesta queda um tanto avexada
Num tropeço vão-se as asas
e o tempo se esgota
num esvoaçar de borboletas..
10/08/2010
Marlene Constantino
Enviado por Marlene Constantino em 11/05/2018
Alterado em 12/05/2018