Marlene Constantino

Cada pedacinhos de sonhos guardados, quando tocados renascem, voam como borboletas

Textos


Imagem: Auber Fioravante Jr.

VERSOS ÍNTIMOS
Marlene Constantino
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O que a alma sente
é visível no olhar, por isso
dizemos que vemos o que não se vê. 
Então, através dos meus olhos,
pautados nas folhas deste coração
também lhe dou permissão
para ver e sentir porque
ao poeta tudo é permitido dizer,
sentir, desejar, mostrar,
acariciar a beleza do infinito.
E, o infinito nada mais é do que
conseguir enxergar
onde os olhos não conseguem atingir.
Escrevo e dito
o meu infinito não está escrito nas estrelas,
mas sim, tão perto, tão rente, tão dentro
das  pupilas dos meus versos íntimos
guardados em segredo.
 

29/08/2019
Marlene Constantino
Enviado por Marlene Constantino em 29/08/2019
Alterado em 25/11/2019
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