Marlene Constantino

Cada pedacinhos de sonhos guardados, quando tocados renascem, voam como borboletas

Textos


Imagem- Arte Mara Pontes


TERNURA
Marlene Constantino

^A^¤Söl*®

 
“Enquanto uma canção
entoar no meu ambiente poético,
fecharei os meus olhos
para que o meu corpo inteiro
possa ouvir e se desprender
de qualquer sombra insana.
Enquanto eu me vestir de ternura
algumas linhas escreverei.
Minh’alma despertará e acenderá
todas as lamparinas do meu traço.
E mesmo não afagando todas as palavras,
em murmurinhos saltarão pelas pupilas,
tontas, inquietas,
tímidas, amarrotadas de segredos.
E, enquanto for noite
e eu tiver um sinal de vida
o coração pulsará esperança,
exaltará meus sonhos
e os meus versos jorrarão a ternura
que há em mim “.

 
Marlene Constantino
Enviado por Marlene Constantino em 20/04/2020
Alterado em 20/04/2020
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.


Comentários



Site do Escritor criado por Recanto das Letras