Marlene Constantino

Cada pedacinhos de sonhos guardados, quando tocados renascem, voam como borboletas

Textos


 

QUERO A PAZ DOS MEUS VERSOS

Marlene Constantino

^A^¤ Söl*®

 

 

Ontem ele chegou

Escancarou o verbo

Gritou no verso

Chorou lamentos...

 

Hoje eu nada espero

e nada me espera.

O silêncio

                   bate

             na porta!

 

Enquanto seco os meus  lagos,

quero paz nas minhas letras:

- Sem chuva e  sem mar,

nem tapetes de estrelas!

                     Sem verso,

nem reverso

Nada mais!

 

Marlene Constantino
Enviado por Marlene Constantino em 28/04/2022
Alterado em 29/04/2022
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